terça-feira, dezembro 10, 2013

NOVA ESTRATIFICAÇÃO DE RENDA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

Cerca de 180 empresas da Associação brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP)  se reuniram para  construir  uma nova metodologia de estratificação da população brasileira. Eles tomaram como base os dados de renda, e condições de vida da população levantados pelo IBGE.
Embora a estratificação se destine a detalhar mais o perfil dos vários setores sociais, para fins de dirigir pesquisas de opinião,  propagandas de publicidade e estimular consumo de determinados produtos, os dados são muito reveladores. Uma das constatações é de que a população pobre (soma da classe D com a E) é maior do que se verifica na estratificação tradicional.
Vejam a nova  estratificação social,
Classe  A       2,8% da população,  5,6 milhões de pessoas.   renda mensal familiar média de r$ 17.603,00, 64%  tem curso superior.
Classe B1      3,6% da população,  7,2 milhões de pessoas,  renda mensal familiair média  de  r$  10.005,00, e 59% tem curso superior.
A soma das duas, poderia ser a classe proprietaria no campo e na cidade, que totaliza  6,.4% da população  12,8 milhoes.
CLASSE B2   15,1% da população, 30,2 milhões de pessoas, com renda mensal familiair de R$ 4.783,00 e   23% possui curso superior.
Seria a classe média, com 30,2 milhões de pessoas.
CLASSE  C1   20,6 % da população, 41 milhões de pessoas, com renda mensal familiar de  R$ 2.745,00  e  6% tem curso superior.
Seria a classe trabalhadora que melhorou de vida nos ultimos anos.
CLASSE  C2   20,6% da população, 41 milhões de pessoas, com renda mensal familiar de  R$ 1.463,oo e  apenas 1,9% com curso superior.
CLASSE  D     22,8% da população, 56 milhões de pessoas, com renda mensal familiar de  R$  1.019,oo  e apenas  0,1% com curso superior.
CLASSE E      14,5% da população, 29 milhões de pessoas, com renda mensal familiar de  R$ 673 reais, e apenas   0,2 % com curso superior.
Total da classe trabalhadora 167 milhões de brasileiros.
Fonte: Jornal Valor econômico, 9 dez 13.

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